Lincoln Rodrigues Júnior, de 37 anos, que se fazia passar por médico, foi preso em flagrante por exercício ilegal da Medicina nesta quarta-feira (23) por policiais da Delegacia Territorial (DT) de São Félix do Coribe.
Dois investigadores se passaram por pacientes e, após serem examinados por Lincoln, em uma ótica da cidade, o encaminharam à delegacia. Numa maleta apreendida com o golpista, natural de Goiás, havia equipamentos utilizados em exames oftalmológicos.
Ao ser preso, de acordo com a polícia, ele apresentou apenas uma carteira de estudante da Universidade do Contestado de Santa Catarina, onde diz cursar Optometria. A operação policial teve o apoio da Polícia Militar, da Vigilância Sanitária e Epidemiológica e da DIRES que, juntas vêm coibindo o exercício ilegal da medicina, na região.
De acordo com o delegado titular, José Ribeiro Lopes, técnicos de nível médio, provenientes de Goiás e do norte de Minas Gerais, costumam realizar exames oftalmológicos em Santa Maria da Vitória e São Félix do Coribe. Lincoln declarou ter realizado gratuitamente outros atendimentos na mesma ótica. Disse ainda que prescrevia receitas e facilitava a compra de óculos para os pacientes. Ele está à disposição da Justiça Criminal.
Dois investigadores se passaram por pacientes e, após serem examinados por Lincoln, em uma ótica da cidade, o encaminharam à delegacia. Numa maleta apreendida com o golpista, natural de Goiás, havia equipamentos utilizados em exames oftalmológicos.
Ao ser preso, de acordo com a polícia, ele apresentou apenas uma carteira de estudante da Universidade do Contestado de Santa Catarina, onde diz cursar Optometria. A operação policial teve o apoio da Polícia Militar, da Vigilância Sanitária e Epidemiológica e da DIRES que, juntas vêm coibindo o exercício ilegal da medicina, na região.
De acordo com o delegado titular, José Ribeiro Lopes, técnicos de nível médio, provenientes de Goiás e do norte de Minas Gerais, costumam realizar exames oftalmológicos em Santa Maria da Vitória e São Félix do Coribe. Lincoln declarou ter realizado gratuitamente outros atendimentos na mesma ótica. Disse ainda que prescrevia receitas e facilitava a compra de óculos para os pacientes. Ele está à disposição da Justiça Criminal.
